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4ª edição da

Iniciativa Mídia AFRODAD

Capacitar os Meios de Comunicação Social para Estancar a Sangramento – Campanha da Dívida em África

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Sobre

AFROMEDI

AFRODAD lançou a Iniciativa Mídia AFRODAD (AFROMEDI) em 2021; para promover a apresentação de relatórios factuais, eficazes e coerentes sobre questões relacionadas com a dívida e o desenvolvimento. A AFROMEDI desenvolve a capacidade dos jornalistas de reportar sobre dívida e questões relacionadas; para moldar o debate público e pressionar os decisores políticos a responder ao apelo da transparência, responsabilização e boa governação. O Fórum e Rede Africana sobre Dívida e Desenvolvimento (AFRODAD) e o Sindicato Nacional de Jornalistas da Costa do Marfim (UNJCI) acolherão o AFROMEDI IV para:

Apoiar jornalistas com competências para aceder a informações sobre a dívida pública para as suas reportar
Reforçar a capacidade dos jornalistas participantes para humanizar a informação técnica sobre a dívida.
Facilitar o intercâmbio de formas de transmissão de informações em locais com liberdade de imprensa limitada.

ONDE

Abidjan, Côte d’Ivoire

QUANDO

20 a 22 de março de 2024 (Quarta a Sexta)

TOTAL DE JORNALISTAS

0 +

PAÍSES AFRICANO

0 +

ORADORES

0 +

SESSÕES

0 +

MÓDULOS AFROMEDI IV

Para alcançar os objetivos pretendidos, o AFROMEDI IV apresenta os seguintes módulos:

01.

A atual poli-crise africana, as suas causas e o seu impacto sobre o povo africano.

02.

Soluções alternativas para intervenções fragmentadas para o aumento da dívida africana.

03.

Acesso e compreensão de dados cruciais sobre dívidas.

04.

Reporte humanizado sobre dívida.

04.

Divulgar a história apesar das portas fechadas da reportagem

05.

Comunidade de midia africana promovendo transparência, responsabilização e boa governação no financiamento do desenvolvimento

06.

O lugar dos meios de comunicação na campanha da dívida africana - Parar a hemorragia

ORGANIZADORES

PARCEIROS AFROMEDI IV

Um destaque

3 Edições do AFROMEDI desde 2021

AFRODAD facilitou com sucesso a formação de 652 jornalistas de pelo menos 35 países africanos. Isto está a colocar os jornalistas no centro do discurso da dívida entre outras partes interessadas, tais como decisores políticos, altos funcionários do governo, organizações da sociedade civil e académicos.